segunda-feira, 30 de julho de 2012

Confuso

Pausa para respirar,
Um minuto para se amar,
Saudades de tudo isso
E me pergunto, para onde tudo foi?
Em que momento meu mundo se revirou?
Olho pra trás e me vejo tão diferente.
Não há linha não há ponto final
Não há vírgulas nem travessão
tudo embaçado e sem sentido
como foi que tudo isso
se tornou raelideda

sábado, 28 de julho de 2012

Mal sabia eu que nem todas as promessas são cumpridas, especialmente as de amor.
Sabe o modo como sua presença me faz sorrir, e o fato de que não consigo fingir que não seja por isso minha falta de jeito?
Pois é. Talvez...

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O galera, fica de olho, daqui a pouco eles aprovam uma lei falando que é permitido sair matando, porque tudo que o professor quer ele faz né.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Toda essa burocracia é simplesmente uma merda.


Professores que vão para as salas de aula e dizem estar ensinando respeito e também opinião própria, mas não ouvem e nem querem ouvir o aluno. Dizem por sua conta que nós, os alunos, estamos sendo coagidos e influenciados. Como aluna eu aprendi a respeitar a luta do outro, mas isso nunca significou que eu deveria me juntar a eles. Se o aluno quer aula, e o professor que ensinar: que mal há? As regras só existem para que os cabeças não sejam prejudicados, o resto que se dane.
Toda essa burocracia é simplesmente uma merda.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O quadro

As horas passam enquanto observo intacta uma quadro pendurado na parede, certamente não o entendo, creio que tampouco seu criador o fizesse. Feito criatura após a última pincelada, o artista já sabia, não mais o pertencia. As artes ao mundo pertencem, para todas horas, dias, anos e milênios. Mas ao meu atentamento interrupto de tal obra surgiu uma questão: estaria o quadro pendurado na parede, ou toda minha existência pendurada naquelas coisas? Na cadeira, madeira, no prego e no concreto. O vazio do quadro só externava o vazio dentro do meu ser. E eu me perguntava: como podia o artista saber, o que se passa dentro de mim, sem ao menos eu nascer?