domingo, 30 de novembro de 2008

O amor

Apesar disso - escutem bem - todos os homens
Matam a coisa amada;
Com galanteio alguns o fazem, enquanto outros
Com face amargurada;
Os covardes o fazem com um beijo,
Os bravos, com a espada!

A Balada do Cárcere de Reading - Oscar Wilde

Por quando mais tempo iremos matar aquilo que amamos?

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Viva la vida!

Provavelmente eu não estou sendo nada criativa. xD
Mas como já me disseram... na vida nada se cria, tudo se recria. Quem sabe né... cada segundo há uma diferença, mesmo que ela não seja percebida de cara. Um post com esse mesmo nome já foi visto no blog A Brecha que na verdade é o nome do CD da banda Coldplay, que tanto amo. *-*

Bom, nesses últimos dias, vossa escritora, tem estada muito feliz [weeeeeeeeeeeeee \o/]. E eu acho que tem sido sem motivo algum, somente viver tem me deixado assim tão.. alto astral. :]

Resolvi o que quero da vida, quero escrever! (o que não tenho feito muito ultimamente - msn nunca contou!) Resolvi que quero ir longe de mais, mais claro, dentro da ética de nunca violar o direito dos outros.

E isso tudo não fui eu que inventei, nunca darei crédito ao que aprendi a mim mesma, foi com livros, amigos, experiências, broncas, professores... tudo!

E eu tenho curtido viver, mesmo estudando pras provas duramente como tenho estudado nesses últimos dias - tá, o duramente foi um pouco exagerado -, mesmo com o nossa querido chinês Mao nos esperando no livro ainda conseguimos soltar boas risadas.

E eu não sei bem porque estou escrevendo, acho que é gostoso expressar felicidade. Talvez contagie alguém... Na vida o que a gente nunca deve parar de fazer é tentar. Bom, pelo menos é minha opinião.

Bom... acho que hoje não tenho nada genial para dizer, só uma pequena coisinha...
Eu quero aproveitar cada segundo.
Mas não posso me esquecer que os segundos são aproveitados amando, perdoando, descansando, esperando, estudando, dando o máximo, magoando, pedindo desculpas, se humilhando, rindo.
Cada segundo é um aproveito.

"Ei, dor! Eu não te escuto mais, você não me leva a nada.
Ei, medo! Eu não te escuto mais, você não me leva a nada..."

"Tô aproveitando cada segundo" [...]

"Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam"

"Eu preciso tanto de Você
O seu amor é o que me faz crescer
E conhece como a própria mão
Cada medo do meu coração.

Hoje pensei tanto em nós dois
Que não podia deixar pra depois
E eu vim aqui só pra dizer:
- Que eu sou louco por Você"

Ouvindo: A message - Coldplay
Lendo: As Valkírias - Paulo Coelho
No coração: a vontade. <3

domingo, 23 de novembro de 2008

O mundo de mentiras

Em tantas coisas na vida, a que eu odeio de todo o meu coração é a mentira. Mas, para mim mentira não se resume em apenas dizer para sua mãe que você comeu só um pão enquanto, na verdade, você comeu foi dois.
A mentira vai além disso. A mentira, no geral, é quando você rouba o direito de alguma pessoa – ou um grupo – de saber uma verdade.
Você mente quando diz que vai tudo bem somente para ser cordial.
Você mente quando esboça um sorriso para mostrar que está bem enquanto sua alma chora lágrimas de tristeza.
Você mente quando esconde uma verdade, que magoará alguém.
Você mente quando cria uma “verdade” somente para trazer felicidade a alguém.

Quando a gente vai perceber que mentir para confortar é somente se emaranhar numa teia complicada de mentiras? Quando vamos perceber que criar um mundo de mentiras é somente engano?
Já discuti isso, e há quem diga que é melhor viver num mundo feliz de mentiras do que enfrentar uma triste realidade.
Mas minha opinião é: se a gente encontrar a triste realidade nós podemos SIM lutar pela real felicidade!
Não seria melhor se pudéssemos acreditar em tudo? Se pudéssemos confiar? Quem não está cansado desse mundo em que para se conseguir confiança é preciso passar por grandes provações?

Um brinde ao mundo de mentiras que você criou.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

O tempo

Céus! Há algo na vida que realmente é curioso. Hoje, enquanto fazia meu almoço comecei a pensar em algumas coisas, o tempo. Eu vivo contando quanto tempo tenho que me distrair até tal compromisso, o tempo que tenho para fazer tal tarefa, o tempo que tem desde que faço tal atividade, o tempo desde que não converso com uma certa pessoa, o tempo desde que algum relacionamento terminou ou começou. Eu vivo contando, às vezes até sem querer.

E, como sempre, comecei a imaginar coisas do futuro, como faço direto, e fiquei me perguntando.

Como vai ser daqui 20 anos?
Hoje tenho 13, daqui a 20 terei 32.
Será que terei conseguido passar numa federal e ido morar no Rio de Janeiro, como planejo?
Será que terei conseguido ser bem sucedida, como meus pais querem?
Será que daqui a 20 anos estarei casada, trabalhando?
Será que terei filhos?
Será que ainda esbarrarei com minhas atuais amigas por aí?
Será que ainda amarei quem hoje tanto amo?
Será que ainda terei essa enorme compulsão por escrever e ler?
Será que ainda terei esse blog?
Será que escreverei em outro?
Será que terei enfim conseguido o amor de alguém, como quero?
Será que as promessas feitas por mim e pelos meus amigos, que tanto amo, serão mantidas?
Será que ainda me lembrarei delas?
Será que ainda estarei viva pra tudo isso?
Será que até lá eu ainda consigo deixar a vontade de me matar quieta, dentro de mim?


O que 20 anos nos reservam?
Nunca pensei tão longe, só o dia de amanhã já me assusta.
O que o amanhã nos reserva?

O que fomos não será
Definido por palavras fáceis
Que alguém dirá
Não estará nos calendários, dicionários
Nem nas buscas do google

Fomos - Jay Vaquer


terça-feira, 18 de novembro de 2008

Maquiagem

Hoje, quando estava passando maquiagem pensei "porque faço isso, só pra ficar mais bonita?" porque às vezes nem me acho bonita com maquiagem. Daí veio a inspiração.

Maquiagem

Hoje vou vestir meu melhor vestido,
Aquele vermelho decotado,
Para provar que a falta do teu corpo
Não me deixou nua de maneira alguma!

Hoje vou vestir meu salto mais alto
Para mostrar que, me mesmo suas baixarias
Não foram baixas o suficiente
Para me deixar para baixo.

Hoje vou passar meu batom mais vermelho
Para mostrar para os outros
Que a falta dos seus lábios não retiraram a cor dos meus
Não, de maneira alguma!

Hoje vou passar minha sombra roxa bem carregada
Para mostrar que os hematomas que você me deixou
De maneira alguma retiraram minha beleza
Só acrescentaram!

Hoje vou gritar na rua
Para provar para você para os outros
Que sei dizer algo
Além dos meus eternos ‘Eu te amo’.

Hoje vou olhar profundamente nos olhos de outros homens
Vou me permitir novamente ser desejada e desejar
Vou permitir que meus olhos brilhem
Por outro alguém que não seja você.

Adeus! Não me espere mais.
Porque eu já me fui.
E não estarei aqui
Para terminar esse poema.

domingo, 16 de novembro de 2008

A violinista cega - Confetes, isso é uma festa! [Cap 4]

Capítulo 4 da história que estou escrevendo, já deve ter uns 2 meses que esse capítulo já está escrito, mas nem posto porque percebo que quase ninguém tem interesse em ler.Na verdade a fic já está no capítulo 9. x.x
Não me pergunte porque estou voltando a postar a fic hoje de novo, que estava adormecida a algum bom tempo no meu word, eu criei um desafio para mim mesma, criar uma história simples e tocante, e terminá-la (meu graaaaaande problema). Vou me esforçar ao máximo! Outros dias eu posto mais capítulos.
Se tiver interesse em ler os demais capítulos clique aqui



Com o decorrer do tempo eu acabei me esquecendo do violino, o que fora um alívio para meu pai, alguma coisa – a qual eu demorei um bom tempo para descobrir – o deixava inseguro sobre aquela minha idéia.
Janeiro estava se aproximando, logo eu iria fazer seis anos e iria para escola. Em todos aqueles anos eu nunca realmente tive a amizade de uma criança da minha idade, na maioria das vezes fui criada dentro de casa, saindo para passear nos parques com os avôs às vezes, mas nunca tive um amigo. Como meu pai era filho único e também não se interessara em casar novamente, eu não tinha um sequer familiar para brincar.
Logo, a idéia de ir para a escola me assustada e excitava ao mesmo tempo. Mas não só a mim.
No dia do meu aniversário eu ganhara de presente uma linda boneca de meu pai – segundo ele e meus avôs – e algumas roupas de meus avôs. Fizemos um jantar especial, com minhas comidas favoritas e comemos bolo, depois do jantar ligamos a vitrola e começamos a dançar e cantar, mas o som do violino não ecoara por aquele apartamento aquela noite.
Já era tarde, eu já estava ficando cansada e já tinha passado da minha hora de dormir, foi nessa hora que recebi a novidade.
_Querida, está na hora de dormir, mas antes quero lhe contar uma novidade – disse meu pai me colocando em seu colo.
_O que papai? – disse atenta às suas palavras.
_Adivinha para onde você vai mês que vem!
_Pro zoológico pai? – disse eu excitada – Para um concerto?
_Nada disso, moça, você vai para escola!
_Escola... – disse esfregando a mão nos olhos, a novidade era surpreendente, mas o meu sono a superava – Escola...
_Já vi que você não está agüentando mais ficar acordada, hein, minha anãzinha Soneca, vou levá-la para sua cama no colo, tudo bem? Como uma princesa!
Então ele me levou para meu quarto, deu-me um beijo na bochecha e disse baixinho ao meu ouvido.
_Feliz aniversário, querida. Você é um tesouro para mim, te amo muito. Faria tudo para protegê-la. Boa noite – e se fora pela porta.
Minutos depois eu já estava perdida em meu sono. Mas aquela noite não fora boa, como meu pai havia me desejado, naquela noite, atrás daquela porta, uma discussão terrível aconteceu.
...

_Você tem certeza disso Alex? Talvez isso não seja o melhor para a menina.
_Pai, como você acha que a menina conseguirá crescer no meio de pessoas que não entendem sua situação, irão maltratá-la!
_E o certo então é deixá-la viver a parte da sociedade?! Confie em mim, será melhor colocá-la numa escola normal.
_Irão maltratá-la, ela sofrerá, você acha que eu suportaria isso?! Eu sou pai dela! – disse meu pai raivosamente, dando um murro na mesa de jantar.
_Acha que não sei o que é amor de pai? Você está aí na minha frente para provar o contrário.
_Mas eu não nasci cego, nem surdo, mudo! Eu não sou um alvo das pessoas más da sociedade, eu posso me passar como um alguém normal na sociedade. Ela não, entendem? Ela não é igual a todos nós. Ela não é normal!
Eu não era normal, papai não me achava normal. Eu era uma aberração. Segurei meu choro em meu travesseiro, não queria que me ouvissem. Encostei meu ouvido na porta e continuei ouvindo com cautela para não ser descoberta.
_Querido... – disse vovó colocando a mão por cima do seu ombro – Escute seu pai, talvez você esteja errado. Ela pode não ser igual a todos nós, mas isso não quer dizer que ela não possa viver igual a nós.
_Como mãe? – sua voz vacilava, parecia estar chorando.
_A matricularemos na Madre Teresa, está bom assim? – disse meu avô em um tom mais baixo.
_Não tenho dinheiro para isso, lá é muito caro, é uma escola para ricos!
_Nos o ajudaremos, também a amamos, ela é nossa neta, é como uma filha para nós. Faríamos tudo que ao nosso alcance para ela, filho.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

A beleza de uma mulher

O que há de melhor nessa vida do que o agrado a mulher?
Seus olhos brilhantes quando suas doces palavras pronunciar.
Porque mulher quer ser cortejada
E, as mulheres, adoram as palavras.

Mulher quer se olhar no espelho
Fazer poses, caretas e seus próprios olhos encarar
E ela, pois, tem todo direito
Beleza de mulher é incomparável.

Mulher de todos os gostos, cores, cortes e corpo
Mulher não só se observa
Também se ouve.

O canto de mulher é belo
Seu “te amo” é...
O mais sincero.

Tá, ficou muito sapato esse poema, mas sei lá, deu vontade de escrever um pouco de mulher e escrevi. :] E sou sincera, mulher é uma coisa... fascinante, mas homem também, concerteza. Mas mulher é simplesmente 'A' mulher. Acho que me inspirei na Ana Carolina, pensar em mulher pra mim é pensar na Ana Carolina, sou fã! Adoro as músicas dela e parece que foi coincidência, estou ouvindo as músicas do show dela no aparelho de som e foi justo a música dela "Eu gostou é de mulher" que começou a tocar assim que terminei o poema! xP
E não, eu não sou homossexual. ;P

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

P*** que o pariu!

Não consegui pensar em um título melhor do que esse, confesso. E para não reclamarem de linguagem chula até censurei.

Já se olhou no espelho e ficou com uma p*** vontade de vomitar? Pois é, aconteceu algo parecido comigo hoje. Meu rosto não é bonito, mas não foi com minha aparência que fiquei enojada. Foi algo pior ainda; o que sou!

Hoje estava relendo os meus poemas e fiquei com um tremendo NOJO. Finalmente acredito quando meus amigos me dizem que sou muito depressiva, que nojenta que sou! Sou piegas, romântica de mais, carente, depressiva, sem compaixão comigo mesma. E isso me deu uma p*** vontade de vomitar.

Tá se tornando ridículo, todos poemas são sobre a mesma coisa! Amores que não deram certo, sobre minha carência,as rejeições, minha solidão, e eu me sinto tão... estúpida!

Porquê, porquê tenho que me importar tanto assim com uma paixão, c*****? Porque tenho que me importar tanto assim em ter alguém me querendo, me amando?

Olha, querendo sérias mudanças, só ainda me falta pensar o que fazer, porque mudar algo que já se há muito tempo não é nada fácil. CANSEI de ser essa pessoa triste, cansei!

Provavelmente devo ficar alguns dias sem postar, porque não irei escrever mais o mesmo poema com palavras diferentes, nem reflexões com o mesmo conteúdo. Por horas as atividades daqui estarão paradas, mas como eu sou eu é bem provável que elas voltem ainda cedo.

sábado, 8 de novembro de 2008

A alegria

Conheceis, pois essa aqui, no título, renomada?

Pois bem, ela é minha querida e amada finada.

Ela, que me acompanhava desde minha pequinesa

Ela, que tão bem me fez!


Não faz muito tempo

Alguns anos, ou menos.

Não fora rápido tal ato cruel e sem coração

Foi algo lento, talvez um processo em desenvolvimento.


Aos poucos

A cortaram em pedaços

A tomaram de mim

E eu fiquei aqui...


Ninguém se importou com ela

E nem ao menos comigo!

Quando olhei para os lados

Já mais nada via


Mas nada que fosse meu, corrijo

Ao meu redor, a todo meu redor

Havia alegrias e mais alegrias

Que comigo não podiam ser compartilhadas.


Ninguém queria, ninguém podia

Talvez uma doença eu tivesse.

Meu rosto já não mais se iluminava

Com aquele ingênuo sorriso infantil.


“O que houve comigo?” me perguntei

ao ver meu rosto refletir

na água de um ribeiro

não me reconheci.


Ó saudade de minha amada!

Aqueles miseráveis, a tomaram de mim

Ela que nunca fez mal a ninguém

Só a sua ausência, de mim.


Fiz versos tristes, mas não estou triste. Dessa vez entrei em algum personagem. Tive como inspiração um momento, que foi curto, que fiquei realmente triste e me questionei e questionei com um amigo o que seria felicidade. O que seria?

Ah, encontrei tantas coisas lindas esses dias. Encontrei músicas fascinantes, 1 minuto - D'Black e Negra Li, Bandolins - Oswaldo Montenegro (cantor o qual me fascinou com sua incrível e doce voz) Bubbly - Colbie Caillat. Ah sim, e também o poema Metade de Oswaldo Montenegro. Recomendo, se tiverem tempo a ouvir/ler todos eles! *-*


quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Still love you!

Faz algum tempo que não escrevo nada, e isso me deixa um pouquinho pra baixo. Escrever pra mim é como terapia, uma delícia! Divertido, na escrita podemos ser tudo e até mesmo não existir!
Hoje, meus queridos leitores que, alías acho que tem diminuído em número, talvez pelas ocupações como estudos [obs.: desejo muito boa sorte pra quem taí se esforçando!] ou então porque tenham se enchido de ouvir minhas ladainhas. Ambas teorias são prováveis! :P Bom, voltando ao assunto, hoje mostrarei-lhes uma música minha que há muito compus, Still love you. É uma música de melodia simplórica, já que eu não tenho muito conhecimento na área de teoria musical. Bom eis aí um vídeo que gravei.



Pra quem não entende meu péeeesimo inglês aí está a letra:

Still love you
When I see you I wanna cry
I wanna cry but I can no mor
e
When I see you
I wanna die
I wanna die 'cause I still love you

I know I have forget you, but I don't can.
I know I am an idiot, but this idiot still love you.

When I see you I wanna cry

I wanna cry but I can no more
When I see you I wanna die

I wanna die 'cause I still love you

I know I can go back, I can go back with you...

When I see you...

I still love you
I have forget you.

Uma melodia muito melodramática mas eu realmente amei essa música. Chega por hoje! Estou com vontade de versar, talvez faça isso amanhã. Ah sim! Eu quero deixar uns pequenos versos aqui, talvez os complete futuramente.

Eu me visto de saudade
Respiro a vergonha
E me queima a verdade
De que o amor é um mero mito entre nós!

Esses dias estou me apegando muito em música. :P

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Way back into love

Eu tenho vivido com uma sombra sobre mim
Eu tenho dormido com uma nuvem em cima da minha cama
Eu tenho estado sozinho por tanto tempo
Preso no passado, parece que eu apenas não posso ir em
frente

Eu tenho escondido todas as minhas esperanças e
sonhos
Apenas em caso de eu precisar deles de novo um dia
Eu tenho vivido acima do tempo
Para clarear os pequenos espaços na minha mente

Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta
para o amor
Eu não posso ir até o fim sem um caminho de volta para
o amor
Oh oh oh

Eu tenho assistido, mas as estrelas se recusam a
brilhar
Eu tenho procurado, mas eu apenas não vejo os sinais
Eu sei que estão logo ali fora
Deve haver algo para minha alma em algum lugar

Eu tenho procurado alguém para emitir alguma luz
Não apenas alguém para passar a noite
Eu poderia usar alguma direção
E eu estou aberto para suas sugestões

Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta
para o amor
Eu não posso ir até o fim sem um caminho de volta para
o amor
E se eu abrir meu coração de novo
Eu acho que espero que você esteja comigo até o fim
Oh oh oh

Há momentos que eu não sei se isso é real
Ou se alguém se sente do jeito que me sinto
Eu preciso de inspiração
Não outra negociação

Tudo que eu quero fazer é achar um caminho de volta
para o amor
Eu não posso ir até o fim sem um caminho de volta para
o amor
E se eu abrir meu coração para você
Eu espero que me mostre o que fazer
E se você me ajudar a recomeçar
Eu sei que estarei lá para você até o fim
Oh oh oh





Tradução da música Way back into love

domingo, 2 de novembro de 2008

Literatudo!

A grande - na verdade minúscula - feira literária esperada ansiosamente pelos alunos que, bienalmente, são obrigados a participar dela para receber seus pontos para conseguir passar no aperto do fim de ano! O Literatudo acontece na minha escola, o Colégio Padre de Man, de dois em dois anos, e não tem a participação de toooda a escola, somente as turmas da 7ªs e 8ªs do fundamental e o 1º e o 3º ano do Ensino Médio e Técnico. Nem de perto chega a ser tão grande quando a Tecnoarte e por pouco perde para o Fetec. Não é um evento grande, nem que atraí muita atenção pois é sobre livros, e, como sabem, atualmente é pequeno o número de pessoas que se interessa por livros. Eu, é claro, estou inclusa nesse pequeno número. :P
Nesse ano, o Literatudo fora muito mal organizado, digo na cara dura, houve muitas reclamações, falta de informações, falta de tempo entre outros. O projeto foi avisado para nós a um mês atrás, se não me engano no começo de setembro com uma bela palestra, e nos fora informado de que o Literatudo desse ano trataria de "Uma pausa para a brasilidade", e que os livros com o qual trabalharíamos traria esse tema, mas somente no começo desse mês que nos dividimos em grupo e recebemos o nome dos livros - e do meu grupo fora o livro Um garoto consumista na roça -, tivemos um prazo de 2 semanas para encontrar os livros para comprar - o que é uma coisa extremamente apertada pois em nossa cidade nem sequer já livrarias que prestam -, fora um corre-corre para conseguir os livros e lê-los, isso tudo em meio as primeiras provas da 3ª etapa. E o mais interessante, que faltando nem três semanas para o projeto não tínhamos idéia de como iríamos apresentar. No corre-corre todo, pelo que observei, vários grupos fizeram seu trabalho faltando 5 a 3 dias para a apresentação.
Com todo esse fuzuê finalmente o dia chega! 31 de outubro, o encerramento do mês, o dia das Bruxas, aniversário de dois amigos meus, e o dia de conhecer pessoalmente um amigo meu muito querido. Fora um dia de muitos acontecimentos.
Uma noite de quinta para sexta mal dormida, à sexta de manhã não teríamos aula - os participantes do projeto-, iríamos montar os stands ou ensaiar as apresentações - porque também as apresentações no teatro. Chegando cedo, tomamos posse do nosso território inicial.


Essa foto é do nosso espaço inicial e de parte de nosso material (esse monte de sacola amontoado), havia muito mais coisa que ainda estava para chegar ou estava em outro canto. Ah, aquelas garotas empoleiradas na janela são do meu graaaaande grupo, que é composto por 19 pessoas da 7ª série.

O processo.



Quem aparece agachada no extremos direito do TNT amarelo é a líder do grupo da 727, a Rayane, minha grande amiga. E o Guigui agachado ao lado dela.

Fim!



Depois de umas 3 horas de montagem conseguimos terminar nosso stand, essa foto daí já eu tirei já a noite e as pessoas que aparecem nela são integrantes do grupo, alguns fantasiados de caipiras e outros de pessoas urbanas. Nosso stand mistura o espaço rural com o urbano, na mesa da esquerda colocamos coisas de marca, que representa o consumismo e na mesa da direita colocamos coisas rurais. Nosso stand tinha tanta coisa tínhamos até mesmo coelhos e pintinhos. Na foto, o coelho está no chão, ao lado do menino no centro da foto, os pintinhos não apareceram porque o garoto os tampou na hora.

E, por último, uma foto minha fantasiada de caipira. Nós, fabricianenses já somos conhecidos como caipiras por ser do interior de MG. Mas nessa sexta eu troço a tona minha "caipiragem". Embora eu tenha dito para alguns que eu fiquei caipira-hippie-índia. Meu rosto ficou horrível na foto, ignorem.



E por último uma foto de todas as caipiras do grupo e uma urbana dentro da banheiro, após nós terminamos de fazer a maquiagem e se vestir.


Fim! Esse foi um post realmente gigante!