terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Amor - o sujeito

É meu amor.

E vejam! Como o amor é versátil, para ser substantivo, verbo e agora sujeito.

A amor pode se tornar tão forte e consistente que pode começar como apenas uma substancia para mais tarde vir a ser uma ação, sendo um verbo e se conseguir o triunfo de se tornar agora mais concreto, um sujeito!

Sendo sujeito é claro que ele será encarregado de deveres que todos sujeitos são intimados a cumprirem, com isso tudo, o amor se sobrecarrega muitas vezes, e, como todos os sujeitos se cansa.

Quando a amor de torna sujeito ele se torna mais humano, é algo parecido como uma ‘humanização’, sendo próximo ao humano, o amor está exposto a errar, assim como os humanos, ele pode se enganar e têm a humanidade como desculpa. Ele poderá dizer “errar é humano” assim como nós muitas vezes dizemos como desculpa aos erros que cometemos.

Para aqueles que querem ‘sujeitar’ o amor digo-lhes: tome cuidado, um passo por vez, sem pressa, aproveite cada passo como uma conquista e assim o amor não se cansará e, por conseqüência, durará cada vez mais.

A cada dia, nos sujeitamos a passar por provas, inclusive nosso amor, testamos-o para ver se ele é forte, se ele realmente nos merece mas muitas vezes não paramos para pensar se o provação está a altura do nosso amor. E outra! Amar é confiar, pra quê então temos que colocar nosso amor à provação para saber se ele é verdade?

É óbvio que muitas vezes nos enganaremos quanto ao amor, eu mesma já fui, muitas vezes. Mas sabe o que acho? É nossa desconfiança, nosso medo de que algo ruim aconteça só ajuda para que o fato imaginado ocorra, essa preocupação de nada adiantará. É melhor sofrer com o ocorrido após sua existência do que a vida toda se contorcer com o fato da possibilidade dele acontecer.

Aproveite ao máximo enquanto o sujeito ainda está vivo!

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Depois de algum tempo paralisado no word eu resolvi voltar a escrever o capítulo Amor - o sujeito. O próximo capítulo ainda não está definido pois eu não tenho certeza de o amor consegue se encaixar na classe de objeto de verbos transitivos. Ah, e uma novidade sobre a 'série' é que após terminar todos os programados vou expecificar melhor o Amor - o verbo, especificando em tempos verbais.

Até mais, continua...

2 comentários:

g.winme disse...

Se o amor é algo humano, e o homem desconfia um do outro, amor deixa de ser confiança.
Lembre-se que nem todo sujeito é humano, porque até Deus pode ser um sujeito.

Muni disse...

olá o/*
tá mto bom ^^ não é todo mundo q é capaz de analisar o amor xD~
adorei essa parte: "É melhor sofrer com o ocorrido após sua existência do que a vida toda se contorcer com o fato da possibilidade dele acontecer."
continua ^^
até mais...