Eu já não consigo mais remar, me desculpe, é como se eu tivesse perdido meu braço na última exaustiva remada.
Talvez eu o ache algum dia no litoral, mas só talvez.
Por um tempo, enquanto me recupero, vou deixar as ondas me guiarem.
Ou você quer remar por mim?
Sozinha, não vou mais.
[Foto: Rio do Jacaré - Cabedelo Paraíba, tirada por mim]
2 comentários:
Você escreve tão bem, que não encontrei palavras suficientes para dizer o quão admirada estou.
Nossa, q lindo, Máh. Agr que prestei mais atenção!
Não pela dor, mas pela beleza.
Cheiiro, denovo...
Roh
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