sábado, 27 de dezembro de 2008

Amor - o substantivo

Pois bem, eis o primeiro 'capítulo' da série Análise sintática do amor, o segundo, que fala do amor como verbo e já está pronto. E vou começar agora o terceiro, que fala do amor como sujeito, começando do simples para ir aquecendo relembrando das regras para depois ir para as vozes da oração entre outros.

Amor - o substantivo

Começando da classificação mais simples, é claro.

Aquilo? Aquilo é o amor!

O amor, com direito até a artigo! Só para dar mais ênfase, mais tonalidade, mais... mais do próprio amor, do romance.

Substanciamos (ato de dar como substantivo, nomear, de certa maneira) coisas que julgamos ser amor as vezes sem ao menos ser, as vezes substanciamos coisas fulas e bobas como ficadas entre dois adolescentes que mal entendem porque começaram a aparecer pêlos em certos lugares do corpo e julgam aquele relacionamento como amor, aquele relacionamento que pode acabar assim que aparecer uma garota mais interessante, bonita ou com uma bunda maior que dê mole para o garoto – o que também pode acontecer com a garota, tanto com o aparecimento de um garoto quanto de uma garota.

Para julgar, substanciar, nomear algo é preciso conhecê-lo isso é praticamente uma regra, é claro que mesmo após conhecermos estamos sujeito a falhas, isso ocorre o tempo todo na vida, inclusive no amor. Muitas vezes conhecemos uma pessoa, ou melhor, achamos que conhecemos e nos apaixonamos, ao passar um tempo, conhecemos a pessoa melhor, achamos muitas vezes que ela mudou, mas não; na verdade a conhecemos melhor. Talvez exista até mesmo o caso de que a própria pessoa tenha se conhecido melhor e, de certa maneira, se modificado.

Temos que tomar muito cuidado com o que damos como substantivo o amor para nãos nos machucarmos futuramente.

O amor, sendo um substantivo, talvez ele também se torne substancial, se tornando principal em nossas vidas, indispensável! O amor... que pode estar presente em tudo.

Tendo o amor como substancia em nossa vida com certeza ela será melhor, amor ao próximo, amor a natureza e, inclusive, amor a si mesmo.


Um comentário:

Anônimo disse...

Todo ser vivo deste mundo quer dar e receber amor. Alguns dão mais do que recebem, mas sempre haverá a necessidade de receber.

Quando o amor-companheiro falta, ou mesmo nos decepciona, sempre poderemos contar com o amor-amigo para nos animar ^^.

Aguardado o verbo.

beijos