Todos erram, e essa foi minha vez de cometer um erro. :P
Venho aqui lhes pedir de desculpa (não se é realmente necessário, mas ok), no meu último post eu escrevi ‘acho que estou precisando me apaixonar. Como li uma vez, só é poeta quem ama, quem sente na pele.’ E ao escrever isso não notei minha desconsideração com as tantas pessoas e coisas que amo. Amor não é só o amor de namorado, amor é aquela caneta que você gosta e não quer perder nunca, aquele chaveiro todo quebrado que você adora e que não quer jogar fora porque tem um significado especial, é aquele amigo que é indispensável para sua felicidade, aquele violão que você não desgruda nunca, são seus pais. Como dizem: o amor está no ar, literalmente.
E agora... estou entrando numa época nova, não sei se vai durar muito mas é bom aproveitar os momentos. Estou entrando numa época meio hippie.
Tenho outra desconsideração a fazer, a um bom tempo atrás eu escrevi em algum post aqui que é preciso amar como se houvesse amanhã, mudei de idéia.
É preciso amar como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar não há.
Legião Urbana – Pais e filhos
É meio confuso e difícil de explicar porque mudei de opinião, mas vou tentar, o amanhã não existe, sabe por quê? Porque quando o amanhã chegar será hoje, não será mas o amanhã. É uma filosofia de loucos, só a siga se estiver disposto a ser um alienado também.
Então... Estou disposta a amar e o melhor, já amo! Mas não é nenhum namorado ou coisa parecida antes que pensem, amos meus amigos, meu violão e minha craviola, meus livros, meu fichário desengonçado, amo muito tudo isso! :3
Acho que só isso que tenho a dizer, como viram, temos um novo escritor aqui. Idhrin, um amigo meu há algum tempo, nos unimos por circunstâncias incrivelmente engraçadas. Seja bem vindo à loucura, que se for pensar um pouco mais foi você que me passou ela.
Tchauzinho!
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